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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
Por isso, continuemos nos cuidando.

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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

O preço do amanhã 3


                           
Naquele tempo, Jesus disse a seus discípulos: "Naqueles dias, depois da grande tribulação, o sol vai se escurecer, e a lua não brilhará mais, as estrelas começarão a cair do céu e as forças do céu serão abaladas. Então vereis o Filho do Homem vindo nas nuvens com grande poder e glória. Ele enviará os anjos aos quatro cantos da terra e reunirá os eleitos de Deus, de uma extremidade à outra da terra.
Aprendei, pois, da figueira esta parábola: quando seus ramos ficam verdes e as folhas começam a brotar, sabeis que o verão está perto. Assim também, quando virdes acontecer essas coisas, ficai sabendo que o Filho do Homem está próximo, às portas. Em verdade vos digo, esta geração não passará até que tudo isto aconteça. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão. Quanto àquele dia e hora, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas somente o Pai".

Marcos 13, 24-32
                   
                          As palavras acima foram mais um tapa na cara de quem espalhou essa história de que o mundo humano seria extinto no último dia 21 de dezembro e a atribuiu aos Maias ou até mesmo à Nossa Senhora de Fátima. Mais uma prova de que não adianta mais fazer tais especulações, fizando dia e hora para as coisas acontecerem. Se bem que alguns dos sinais anunciados por Jesus podem já estar se manifestando. Então, em qualquer dia e hora pode ocorrer algo inesperado. Independentemente disso, tome uma atitude. Resolva, na medida do possível, o que estiver pendente, tente salvar, na medida do possível, a parte do mundo que lhe cabe, e procure fazer o bem a si mesmo e aos outros, também na medida do possível.


                          Há quem diga que o mundo, tal como o conhecemos, só acaba para quem parte. Bem, pode ser que o tão esperado fim do mundo não seja aquele espetáculo imaginado por todos e que não seja visto por todos da mesma maneira e simultaneamente. Pode ser que o mundo se apague aos poucos, para cada um de nós, progressivamente, quando as chamas das velas que representam nossas vidas individuais se apagam, até que a luz do mundo se apague.  

                          De qualquer maneira, o Natal para mim, pessoalmente, transcorreu tranquilamente, graças à Deus, mas nunca deixo de pensar no coletivo, onde, de uns tempos para cá, tem transcorrido ao contrário do que era para ser. Corromperam o feriado natalino. Além de uma temporada de consumismo, tornou-se um dos feriados nacionais mais violentos do ano. Culpa da falta de bom senso daqueles que não sabem aproveitar adequadamente esta e outras datas especiais somada com o oportunismo e com a agressividade daqueles espertalhões frustrados na vida que passam o ano inteiro vivendo às custas da população ordeira e que exacerbam suas artes nos finais de ano.


                          Nem por isso, deixei de acreditar na magia do Natal. Ainda considero uma das épocas mais importantes para a cristandade e mais belas do ano, mas, quando era criança, gostava muito mais do Natal. Gostava daquela expectativa de ganhar presentes, mesmo depois de saber a verdade sobre a lenda de Papai Noel. Gostava porque geralmente estava de férias da escola e tinha tempo livre para admirar as decorações natalinas, dentro e fora de casa, para refletir sobre o significado de tudo aquilo e para brincar com minhas irmãs e com meus primos. Bons tempos. 

                          Hoje, enquanto boa parte da população entra num ritmo de vida diferente, nos finais de ano, um ritmo que, embora apressado, se mostra amistoso e lúdico, confraternizações com mesas fartas e amigos ocultos para todos os lados, outros mantêm o mesmo ritmo do ano inteiro, com pausas muito breves para respirar, quando existem tais pausas. Não que isto seja errado, mas, enquanto uns se preocupam em comprar presentes, arrumar a casa e preparar a ceia de Natal, em ritmo de férias, outros seguem sua rotina corrida e incessante de trabalho, como se fossem Jack Bauer, protagonista da consagrada série de TV "24 Horas", que fez grande sucesso, neste começo de milênio, salvando uma parte do mundo que lhes cabe, antes que ele se acabe de vez, sem parar por um segundo que seja. O ano, com certeza, está acabando, mas o trabalho para gente como nós não acaba, e a vida continua.
                         
                          O ano está aparentemente acabando, mas, para mim, ele deve terminar um pouco mais tarde. Então, o próximo ano deve começar um pouco mais tarde, mas deve ser mais corrido que este e deve terminar mais cedo, mas pode ser que ele também se prolongue, como aconteceu das últimas vezes. Seja como for, iniciou-se uma contagem regressiva para mudanças significativas em minha vida, mudanças para as quais devo estar pronto, para ter uma margem de segurança, em menos de 365 dias. Meus dias devem ficar mais corridos, como aqueles dias em que o mundo parece que vai desabar sobre a cabeça de Jack Bauer, e sobre a minha também. Só tenho esse tempo para terminar de me preparar para ser um pouco mais daquilo que a sociedade espera de mim. Vida de herói, gente que carrega o mundo nas costas, não é fácil. Conversarei um pouco mais sobre isso nas próximas postagens. Preciso falar também sobre um filme de temática natalina que vi recentemente e que aborda essa temática. 


                          Como foi dito no começo desta postagem, de uma forma ou de outra, o mundo expirará, pelo menos individualmente, para cada um de nós, quando nossas chamas se apagarem. Cada um de nós tem um encontro marcado com Deus. Aquele que não acredita em Deus deve considerar que tem, ao menos, um encontro marcado consigo mesmo. Então, como diria o saudoso George Harrison, que se eternizou, há pouco mais de onze anos, "tudo pode esperar, menos a procura por Deus".

                          Falando em George Harrison, não podia deixar de mencionar John Lennon, que se eternizou, há trinta e dois anos.Vou deixar aqui uns clipes em homenagem aos dois, mas, antes, gostaria que você visse um clipe da Pitty, para refletir sobre o que escrevo aqui.

                          O importante é que, mais uma vez, a esperança venceu o medo. Os piores temores não se confirmaram. E a vida continua. Desejo que você comece a ter, desde agora, um Felicíssimo Ano Novo, com muito mais saúde e alegria de viver.

                       

                        

                       
 

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Um comentário:

  1. Gostei das suas colocações, Ynot! Uma forma de manifestar repúdio pelo controle que a mídia exerce sobre os cidadãos comuns e muito pouco informados.
    Acredito que a publicidade da Columbia Pictures acerca do lançamento do filme "2012" foi a mais estupenda do século e conseguiu pegar uma lenda antiga e fazer dela um motim para acuar a humanidade. Pelo bem ou pelo mal, as pessoas pararam para pensar. Ademais, os maias nunca afirmaram que o mundo iria acabar, mas que o homem iria acabar com o mundo. Um dos 30 dos seus calendários acabaram, e daí? Todos os dias o mundo acaba um pouquinho e talvez nao estejamos presentes quando o mundo acabar em definitivo, pois somos os próximos animais na cadeia da extinção. O meu Deus nao é burro e não acabaria com algo magnífico que criou.
    Pois certo, diante da magnitude divina, precisamos nos dobrar.
    Feliz ano novo!!

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