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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.
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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

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domingo, 10 de novembro de 2013

Para ler e pensar 9


                           Naquele tempo, grandes multidões acompanhavam Jesus. Voltando-se, ele lhes disse: 'Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim, não pode ser meu discípulo.
Com efeito: qual de vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro e calcula os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar. E todos os que virem isso começarão a caçoar, dizendo: 'Este homem começou a construir e não foi capaz de acabar!' Ou ainda: Qual o rei que ao sair para guerrear com outro, não se senta primeiro e examina bem se com dez mil homens poderá enfrentar o outro que marcha contra ele com vinte mil? Se ele vê que não pode, enquanto o outro rei ainda está longe, envia mensageiros para negociar as condições de paz. Do mesmo modo, portanto, qualquer um de vós, se não renunciar a tudo o que tem, não pode ser meu discípulo!'.  
Lucas 14, 25-33



                           O trecho em destaque acima nos faz pensar o seguinte: quem inicia quaisquer construções, projetos ou empreendimentos sucessivamente, ao longo de sua vida, não os leva adiante e, consequentemente não os conclui, pode estar passando por uma ou por várias fases maníacas ou maniformes em sua vida, sem necessariamente merecer o rótulo de bipolar. Há aqueles que agem assim por má vontade, descaso ou corrupção. É o caso de gestores públicos que iniciam obras superfaturadas para angariar votos e as deixam inacabadas.


                           Há também aqueles que quase sempre deixam seus projetos inacabados por hábito mesmo. Assim acontece aqui, onde temos uma lista de projetos de vida na mente os quais, com muito esforço, conseguimos pô-los em prática e, quando pomos, não conseguimos dar-lhes continuidade, perdendo a sequência, o tônus e a linha de raciocínio. Bons exemplos disso são o hábito de rezar diariamente (embora pensemos em Deus, todos os dias, nem sempre conseguimos sentar para conversar com Ele, de maneira adequada), o hábito de fazer alguns exercícios físicos ao amanhecer, para ajudar a despertar, pois não é todo dia que temos tempo e saco para fazer exercícios, e, como já foi dito, o hábito de ler a pilha de livros sobre nossos birôs e os e-books armazenados em nossos computadores e que estão à nossa espera. Por vezes, chegamos a iniciar a leitura de um ou de outro material, mas nem sempre conseguimos nos organizar para lê-los regular e sistematicamente, todos os dias, sem perder a linha de raciocínio, guardando o máximo de conhecimento que eles têm a oferecer, até finalizá-los. Enfim, os dias vão transcorrendo, e aqueles materiais que poderíamos utilizar como ferramentas, se soubéssemos nos organizar para aproveitá-los melhor, ficam entulhados, ao longo do caminho.


                            Este trecho também nos toca porque nos recorda um velho aforisma de autoria desconhecida e que nos diz muito: antes de deflagrar uma guerra, é preciso estar preparado para levá-la até as últimas consequências possíveis. Por vezes, quando nos deparamos com uma injustiça, queremos entrar na briga, para fazer justiça. Nem sempre isto é uma atitude prudente. Seria o mesmo que dar murro em ponta de faca, porque nem sempre estamos calçados com argumentos suficientes para vencer uma discussão. Então, o melhor é fazer um recuo estratégico, mesmo que estejamos com a razão, principalmente quando o mundo está todo contra nós, considerando-nos errados e loucos, ainda que estejamos calados.



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