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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Celeuma


                      Como estão se findando as campanhas eleitorais para estas eleições gerais que se aproximam, cabe aqui uma breve reflexão. Se, por um lado, a poluição gerada pela propaganda político-partidária veiculada aos quatro ventos tenderia a diminuir, pelo menos teoricamente, por outro lado, na prática, ela aumentou e nos deixou mais confusos.


                      De uns tempos para cá, você deve ter notado o surgimento de algumas restrições e regulamentações à propaganda eleitoral, como, por exemplo, a proibição de comícios em lugares públicos com a participação de grandes nomes da música, a proibição da confecção de materiais como camisas e botões, por exemplo, e a regulamentação das dimensões de faixas, placas, cartazes, bandeiras e adesivos dos candidatos, bem como dos locais e dos horários onde esses materiais podem ser distribuídos ou expostos.


                      Some-se a isso o fato de que os dias e o tempo de transmissão dos horários político-partidários na TV e no rádio diminuíram, e a transmissão é obrigatória apenas para as emissoras de TV abertas. Outrora, a veiculação era feita durante quase dois meses, em três sessões diárias, sendo uma necessariamente no horário nobre, de domingo à domingo, com uma hora de duração cada. Atualmente, a veiculação dura pouco mais de um mês, em duas sessões diárias, de segunda-feira à sábado, com, no máximo, cinquenta minutos de duração cada.

                      O problema é que as chamadas dos candidatos, dos partidos ou das coligações tornaram-se mais frequentes, ao longo das programações das emissoras de rádio e de televisão, chamadas essas de conteúdo muitas vezes repetitivo, assim como os horários políticos também o são, como se fossem tentativas de fazer lavagens cerebrais.

                      As chamadas avulsas nas grades das programações das emissoras de TV e de rádio não deixam de se fazer presentes, mesmo fora dos períodos eleitorais. Então, se somarmos o tempo total de propaganda política nos meios de comunicação de massa, certamente ele será maior do que o imaginado. Quiçá ele supere o tempo dedicado à outros tipos de propagandas.

                      A propaganda política continua cada vez mais presente nos meios de comunicação também porque os meios de comunicação cresceram e diversificaram suas abrangências. A propaganda política também está na Internet, com suas mídias sociais sendo acessadas por um público em expansão, por meio de dispositivos móveis, inclusive, em qualquer lugar do mundo.

                      Os horários político-partidários e eleitorais na TV e no rádio mais confundem que esclarecem. Governistas e opositores dizem quase sempre as mesmas coisas e propõem quase sempre as mesmas propostas. É muito difícil saber quem está com a razão. Há quem fale muito bem ou muito mal de ambos os lados. São pessoas comuns do povo falando bem do candidato em questão e, eventualmente, criticando algum opositor.



                      As propagandas são quase sempre muito floridas. Na política, assim como no futebol, muita gente ainda vive às custas do passado. Como foi dito, muitos candidatos se valem de suas listas de obras em mandatos anteriores, ou até mesmo das obras dos seus aliados como se fossem suas, para mostrar que são realmente bons e que já fizeram alguma coisa em prol do bem estar social.




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