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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.

Falando em Pandemia, ela se foi, mas o Coronavírus continua entre nós, fazendo vítimas.
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domingo, 12 de julho de 2015

Arroz à grega


                      A Grécia realizou recentemente um plebiscito para consultar sua população e saber se ela aprovaria um acordo que o governo pretende assinar com a União Europeia, objetivando obter recursos para salvar as finanças da nação. O problema é que esse acordo pode implicar a obrigação de o governo grego implementar medidas de austeridade econômica, como aumentos de impostos e cortes nos gastos públicos com programas sociais, com previdência e com investimentos, por exemplo, cortes que venham a penalizar mais ainda o cidadão grego, aumentando-lhe o custo de vida.


                  Repare que, até agora, falamos sobre a Grécia, uma nação historicamente rica, berço do modelo de civilização ocidental que adotamos, embora seja também uma das economias mais frágeis da Europa, mas a realidade descrita para ela poderia muito bem ser transcrita no Brasil.


                  O ano da graça (?) de 2015 já está na metade e frustrou todas as melhores expectativas. O ano começou muito mal, para os brasileiros. Quiçá por conta de um modelo de gerenciamento da economia que, embora tenha, aparente e inicialmente, beneficiado muitos e, por isso, conquistado o direito à continuidade, acabou por mostrar-se falho e insustentável. Somem-se a isso a falta de investimentos adequados, necessários e prévios em geração de energia elétrica e em gestão de recursos hídricos, por exemplo, culminando em retração nos investimentos em vários serviços públicos essenciais, como saúde, educação e segurança pública, por exemplo. O poder público pretende tentar compensar seu prejuízo extorquindo mais impostos de pessoas e de empresas, empobrecendo a todos cada vez mais. Quanto ao que acontece na Grécia, quiçá a economia grega não tenha conseguido acompanhar adequadamente a economia do restante do seu bloco econômico.


                  Pelo menos nesta hora difícil, Brasil e Grécia parecem andar de mãos dadas, comendo de um prato indigesto acompanhado por arroz, mas a crise que fere os dois povos ainda não chegou à casa do "sem jeito". No caso do Brasil, nossos problemas são mais antigos, e suas raízes são mais profundas. Nossa crise parece ser menos grave que a grega, porque não se deve necessariamente à dívidas externas, por exemplo. Se deve mais ao efeito em cascata de desleixos internos mesmo. Por essas e outras, não basta uma reforma política. É preciso, basicamente, uma reforma moral. Conversaremos mais sobre isso.





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