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A Pandemia pode ter passado, mas, onde você estiver, não se esqueça de mim.

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segunda-feira, 6 de março de 2017

Fermento e água



Os discípulos tinham se esquecido de levar pães. Tinham consigo na barca apenas um pão. Então Jesus os advertiu: 'Prestai atenção e tomai cuidado com o fermento dos fariseus e com o fermento de Herodes.' Os discípulos diziam entre si: 'É porque não temos pão.' Mas Jesus percebeu e perguntou-lhes: 'Por que discutis sobre a falta de pão? Ainda não entendeis e nem compreendeis? Vós tendes o coração endurecido? Tendo olhos, vós não vedes, e tendo ouvidos, não ouvis? Não vos lembrais de quando reparti cinco pães para cinco mil pessoas? Quantos cestos vós recolhestes cheios de pedaços?' Eles responderam: 'Doze.' Jesus perguntou: E quando reparti sete pães com quatro mil pessoas, quantos cestos vós recolhestes cheios de pedaços? Eles responderam: 'Sete.' Jesus disse: 'E vós ainda não compreendeis?'. 
Marcos 8, 14 - 21


                      Depois de um carnaval em que a bruxa parecia estar solta, a começar por mais de um acidente registrado durante os desfiles das escolas de samba na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, o objetivo aqui não é necessariamente ensinar a preparar um grande bolo ou muitos pães que possa matar a fome dos brasileiros, apesar do título, que fala em fermento e água. Antes disso, convidamos para uma reflexão sobre mais um sábio trecho da Palavra, que compara o fermento dos políticos com o fermento que vem de Deus. Neste, podemos confiar, mas, daquele, não podemos esperar muito, até porque, geralmente, ele não faz crescerem coisas boas para a coletividade, coisas que sirvam para saciar a fome das pessoas sob todos os aspectos, por exemplo.


                      O poder público não demonstra estar de fato preocupado com a felicidade e com o bem estar do cidadão. Ele parece só se preocupar em cada vez mais vigiar e extorquir o cidadão. Na prática, é, como diz o adágio popular, cada um por si e Deus por todos. Não é muito prudente depositar toda a sua segurança no Estado. O fermento do poder temporal serve apenas para autopromoção da imagem, especialmente por parte de administrações de tendências populistas e pseudoassistencialistas, que, eventualmente, soltam benesses pontuais para a população, a fim de angariar votos para seus candidatos.


                       Veja o exemplo do que acontece no Nordeste brasileiro, em tempos de estiagem. Aqui se cria, periodicamente, uma verdadeira indústria da seca, a partir da qual se prometem mundos e fundos para salvar a população que sofre com a carência de água para as lavouras, para os animais e para o uso doméstico, muitas vezes com interesses oportunistas e escusos, conforme retratado em livros como, por exemplo, Luzia Homem, de Domingos Olímpio, e O Quinze, de Rachel de Queiroz. O primeiro livro narra uma história fictícia ocorrida em Sobral, durante a seca de 1877, e, no segundo livro, a história se passa nos sertões de Quixadá e em Fortaleza, na seca de 1915.


                       Veja o que acontece em nossos dias, com as obras de transposição do rio São Francisco cada vez mais caras e mais atrasadas. À propósito, precisamos conversar sobre a novela Velho Chico, exibida pela TV Globo, ano passado, numa próxima postagem. Embora os níveis pluviométricos no Ceará estejam um pouco melhores, neste começo de ano, ainda estamos em risco de colapso no abastecimento de água. Portanto, continue economizando como puder e tenha uma boa semana e uma boa Quaresma. Falando em Quaresma, segue, no vídeo abaixo, o convite da Campanha da Fraternidade deste ano para a conscientização sobre a importância da preservação dos biomas nacionais, inclusive de nosso semi-árido nordestino.






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